A inteligência emocional é um assunto amplamente discutido no mundo moderno em diversos âmbitos. Inclusive, trata-se de uma habilidade que precisa ser desenvolvida na escola.
Atividades lúdicas favorecem o aprendizado em várias fases da vida, especialmente na infância. Essa abordagem permite o desenvolvimento desde cedo de um mindset criativo e flexível.
Proteger os filhos, educando-os com amor e respeito para que sejam cidadãos responsáveis e façam sua parte na sociedade é o desejo de todos os pais.
Antes de ingressar em uma universidade no exterior, é importante que o estudante e a família recebam um aconselhamento acadêmico. É disso que trata o College Counseling.
Pra abrir a terceira temporada do podcast Marista Lab, vamos falar sobre as habilidades do futuro, ou em inglês: future skills. Esse conjunto de competências será cada vez mais importante para o futuro do mercado de trabalho e das relações interpessoais.
A alfabetização vivida em meio a tantas situações, todos tiveram que se readaptar com este cenário tão desafiador. Nesta fase de tantas descobertas, é possível despertar o interesse das crianças e jovens com a escola?
No trabalho ou na escola, o uso das tecnologias foi ressignificado. Para além dos muros da escola, resgatamos o valor da interação com as pessoas, habilidade essencial para a formação humana, e, com tantas transformações, como identificar e organizar os momentos de estudo e lazer com sua família?
A culpa é um sentimento comum na vida de quem têm filhos. Tão comum quanto ela está o anseio que construímos em torno dos erros e acertos das crianças e adolescentes…
Muitas pesquisas indicam que várias profissões do futuro ainda serão criadas e vemos grandes mudanças acontecendo na economia e nas relações de trabalho há alguns anos.
Muitas pesquisas indicam que várias profissões do futuro ainda serão criadas e vemos grandes mudanças acontecendo na economia e nas relações de trabalho há alguns anos.
Sustentabilidade vai muito além de reciclar, economizar água ou gerar menos lixo, não é mesmo?
É possível estabelecer limites para nossos filhos sem deixar de lado o afeto e o diálogo? Como criar um canal aberto de comunicação, de escuta ativa e de validação dos sentimentos dos nossos filhos até em momentos desafiadores?