Dois ditados contraditórios norteiam uma boa parcela da população no que diz respeito ao conhecimento. Há aqueles que acreditam que “em terra de cegos, quem tem olho é rei”. Estes se dedicam com afinco à busca de saberes e diferenciais que os permitam evoluir com conhecimentos renovados e aprendizados constantes. No extremo oposto há quem pense que “a ignorância é uma benção”.
Não podemos cair na armadilha de educar os filhos de forma cega, viciando-os em ser atendidos, permitindo, por exemplo, o consumo de bebidas em plena adolescência ou o uso de telas na madrugada, trazendo graves prejuízos ao seu desenvolvimento.
Em uma sociedade que tem pressa e telas demais, pode-se facilmente cair no perigo de uma anestesia diante de uma realidade na qual o uso de telas se tornou exorbitante. Não, não estamos usando pouco. Não, não é um exagero.
É difícil imaginar uma família brasileira na qual, aqui e ali, o uso de telas não se torne uma baita discussão: “Desligue essa tela!”, “Vai dormir!”, “Você não acha que está usando demais?”, “Vem jantar!”, “Olha para mim quando falo com você”.
Os valores nos definem, nos orientam e nos posicionam diante do mundo, e por isso, é essencial cultivar dentro de casa, no condomínio, na hora de estacionar um carro, na hora de levar um filho à escola, nas situações mais simples do dia a dia, aquilo que precisamos urgentemente resgatar: nossa empatia.
Vivemos em um tempo de muita abundância: temos hoje mais informações, longevidade, liberdades e acesso a bens inimagináveis há décadas atrás. Com o avanço dos procedimentos estéticos e mais informações sobre qualidade de vida, podemos dizer que estamos até mais bonitos do que há cinquenta ou cem anos atrás.
O pensamento científico, crítico e criativo não é algo relacionado apenas aos profissionais de jaleco branco, que vivem dentro de laboratórios, ou enfurnados em números, muito ao contrário. Advogados tributaristas que pensam soluções “fora da caixa” para as empresas que atendem, se destacam no mercado.
Durante a pandemia de COVID 19, um dos temas mais debatidos em nosso país foi a importância da ciência no combate à doença e na sua prevenção, quando já se tinha descoberto sua vacina. Há um consenso global de que a negação das descobertas científicas custa caro às pessoas e às nações.
Com a chegada do mês de junho, se aproxima também a temporada de festas juninas, uma das festividades mais…
O desempenho escolar de uma criança vai muito além das notas conseguidas nas provas bimestrais aplicadas em sala de…
Na infância, é comum ouvir uma criança dizer, com toda a espontaneidade, quais são seus planos para o futuro: “Quando crescer, quero ser astronauta!”. O sonho, a imaginação, pensar no futuro, são fontes de criatividade, algo lúdico, leve e gostoso. Mas por que isso tão frequentemente se perde no decorrer dos anos, para onde vai aquela nossa criança interior?